terça-feira, 7 de agosto de 2012

Alunos e Professores, uma boa relação pode ajudar na melhor aprendizagem dos alunos, pois todo alunos tem como referencial no inicio social de suas vidas os professores então - Professores tomem cuidado para ser uma lembrança boa para seus alunos e não ruim. É tão gratificante ver crianças que chegam na escola sem nem saber pegar em um lápis e no final do ano esses alunos saberem já ler e a escrever alguma coisa.
 Mas pode-se perguntar o porque as pessoas escolhem ser professor?
Existem varias respostas, pode ser por não ter muitas opções,por fazer graduações por não ser tão caras mais tem uma resposta que derruba todas as outras que é por amor a profissão, tendo isso qualquer profissional vai pra frente não importa aonde esteja.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

O lúdico apresenta dois elementos que o caracterizam: o prazer e o esforço espontâneo. Ele é considerado prazeroso, devido a sua capacidade de absorver o indivíduo de forma intensa e total, criando um clima de entusiasmo. É este aspecto de envolvimento emocional que o torna uma atividade com forte teor motivacional, capaz de gerar um estado de vibração e euforia. Em virtude desta atmosfera de prazer dentro da qual se desenrola, a ludicidade é portadora de um interesse intrínseco, canalizando as energias no sentido de um esforço total para consecução de seu objetivo. Portanto, as atividades lúdicas são excitantes, mas também requerem um esforço voluntário. (...) As situações lúdicas mobilizam esquemas mentais. Sendo uma atividade física e mental, a ludicidade aciona e ativa as funções psico-neurológicas e as operações mentais, estimulando o pensamento. (...) As atividades lúdicas integram as várias dimensões da personalidade: afetiva, motora e cognitiva. Como atividade física e mental que mobiliza as funções e operações, a ludicidade aciona as esferas motora e cognitiva, e à medida que gera envolvimento emocional, apela para a esfera afetiva. Assim sendo, vê-se que a atividade lúdica se assemelha à atividade artística, como um elemento integrador dos vários aspectos da personalidade. O ser que brinca e joga é, também, o ser que age, sente, pensa, aprende e se desenvolve. (Teixeira, 1995, p. 23).

quarta-feira, 30 de maio de 2012


Conhecendo as Teorias de Piaget para a Prática da Capoeira
Muito tem se discutido, em relação a melhor maneira de desenvolver a motricidade na criança. Encontramos na literatura uma série de artigos e publicações que sugerem abordagens diferentes e conteúdos específicos para se atingir o desenvolvimento motor e sensorial. Não se pode, segundo experiências no trabalho com crianças da educação infantil, se valer de um único método e assim de uma abordagem específica para atingir estes  desenvolvimentos nas crianças. Cabe sim, um conhecimento das situações que são propostas por cada uma delas e uma visão que amplie a área de atuação do professor e possibilite novas estratégias para se lidar com o problema da construção motora.
Sabemos que a rua ainda é uma preciosa escola na formação motora da criança.

Especialmente nas regiões interioranas (em se tratando de Brasil) onde o fluxo de automóveis e a violência ainda não são comuns como nas grandes metrópoles. A criança que na rua empinou uma pipa, rodou um peão, vivenciou tradições em brincadeiras, saltou, correu, escondeu-se, e pilotou o seu carrinho de corridas, certamente já possui um repertório motor mais diverso em relação à criança que se criou dentro de um apartamento e vivenciou mais a TV e o computador do que a rua e as suas magias e complexidade de jogos e brincadeiras que ela sugere naturalmente. Com isso, muitas vezes as crianças chegam às pré-escolas com uma deficiência enorme no seu repertório motor, cabendo ao educador que trabalha o físico, diagnosticar este fenômeno e trabalhar no sentido de minimizar este problema.

Biografia de Piaget

Piaget
Jean Piaget iniciou sua extensa biografia no dia 9 de agosto de 1896 (data de seu nascimento), em Neuchâtel, na Suíça. Seu pai (Arthur Jean Piaget), um calvinista convicto, era professor universitário de Literatura medieval na Universidade de Neuchâtel. Desde criança interessou-se por mecânica, fósseis e zoologia. Jean Piaget foi uma criança precoce, tendo publicado seu primeiro artigo sobre um pardal albino aos 11 anos de idade. Esse breve estudo é considerado o início de sua brilhante carreira científica. Aos sábados, Jean Piaget trabalhava gratuitamente no Museu de História Natural.

Jean Piaget freqüentou a Universidade de Neuchâtel, onde estudou Biologia e Filosofia. Ele recebeu seu doutorado em Biologia em 1918, aos 22 anos de idade.

Após formar-se, Jean Piaget foi para Zurich, onde trabalhou como psicólogo experimental. Lá ele freqüentou aulas lecionadas por Jung e trabalhou como psiquiatra em uma clínica. Essas experiências influenciaram-no em seu trabalho. Ele passou a combinar a psicologia experimental - que é um estudo formal e sistemático - com métodos informais de psicologia: entrevistas, conversas e análises de pacientes.

Em 1919, Jean Piaget mudou-se para a França, onde foi convidado a trabalhar no laboratório de Alfred Binet, um famoso psicólogo infantil que desenvolveu testes de inteligência padronizados para crianças. Jean Piaget notou que crianças francesas da mesma faixa etária cometiam erros semelhantes nesses testes e concluiu que o pensamento lógico se desenvolve gradualmente.

O ano de 1919 foi um marco em sua vida. Jean Piaget iniciou seus estudos experimentais sobre a mente humana e começou a pesquisar também sobre o desenvolvimento das habilidades cognitivas. Seu conhecimento de Biologia levou-o a enxergar o desenvolvimento cognitivo de uma criança como sendo uma evolução gradativa.

terça-feira, 29 de maio de 2012



ESCOLA URBANA.

São escolas onde são oferecido de tudo que é tecnologia e informação, oportunidades, variedades de materiais para trabalhar em sala de aula, diversidades e conforto, mais isso nem sempre é dado o devido valor pelos alunos, os quais se interessam por tudo menos por estudar e aprender. Então é preciso que todos esses recursos possam ser bem utilizados pelos professores juntos com os pais em um compromisso de continuidade de ensino andando juntos com educação dessas crianças.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Alguns alunos mesmo sem ter condições financeiras, morando na zona rural, e estudando em escolas em condições precárias fazem grandes esforços para conseguir chegar até as escolas, muitas vezes andam quilômetros atravessam rios passam por grandes matas e mesmo assim tem orgulho de ir todos os dias para a escola, mesmo sabendo que quando chegarem lá não vai ter ar condicionado, em algumas escolas não tem energia, não tem lugar para lanchar e o quadro ainda é o negro. Mesmo com todas as dificuldades os alunos vão as escolas com muita felicidade com um único proposito que é o de aprender e os professores e pais se juntam e se organizam para que de qualquer forma essa escola funcione e podem ter certeza que ela é sem duvida um exemplo de socialização, interação, compromisso, ensino-aprendizado, interesse com estudos. Esses alunos realmente vão para aprender e os professores tem orgulho de ensinar.
ESCOLA RURAL.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

O papel dos pais e os limites na educação dos filhos
Miguel Granato Velasquez,
Promotor de Justiça,
Coordenador do Centro de Apoio da Infância e da Juventude.
A personalidade da criança e do adolescente se estrutura e molda essencialmente no meio familiar. Os pais,
responsáveis pela educação e orientação de seus filhos, devem assumir o seu papel e, além de oferecer amor, impor
limites a seus descendentes. Tal tarefa, ainda que exigente, não pode deixar de ser exercida com autoridade, à medida
em que os filhos necessitam compreender a verdadeira figura dos seus responsáveis.
A idéia de limite na educação dos filhos, que não raras vezes é compreendida equivocadamente como imposição de
castigo ou punição, deve ser percebida como um processo de formação da personalidade da criança, um marco em sua
socialização, que envolve, dentre outras condutas, a compreensão, o diálogo, o convívio e o respeito. É através de tais
condutas, que são transmitidos valores éticos sólidos capazes de fazer com que a criança e o adolescente ajustem seus
comportamentos às exigências da vida dentro da coletividade e obedeçam regras básicas de convivência.
A imposição de fronteiras aos filhos, desde que apropriadas, ensina-os a compreender a posição dos pais, os quais,
aliás, não devem se sentir culpados por estarem em grande parte do dia afastados do lar, ou pelo fato de dizerem “não”
aos seus filhos. Nesses casos, muitos deles procuram compensar sua ausência com condutas permissivas, apelando à
via ilusoriamente fácil das “compensações”, que vão desde a concessão de liberdade desmedida até a falta contínua de
respeito e de cumprimento de qualquer dever. Pelo contrário. Sua ausência em razão de sua atividade profissional não
significa falta de amor ou atenção, mas sim, dignidade para o seu sustento.
Os pais, de fato, devem conhecer seus filhos e suas rotinas, e têm o compromisso de procurar identificar quem são seus
amigos e na companhia de quem estão quando saem. Ao chegarem em casa, eles devem privilegiar o convívio, escutar
com interesse as experiências vividas pela criança e pelo adolescente, bem como estimulá-los a freqüentar a escola e a
respeitar o próximo.
Há de se destacar, por fim, a importância do Estatuto da Criança e do Adolescente como regulador da convivência entre
pais e filhos, pois, se de um lado coloca a criança e o adolescente como sujeito de direitos e merecedores de tratamento
especial, por outro, prescreve que a educação dos filhos deve ser feita sem expô-los à humilhação, lesão ou vexame. Os
pais, enfim, devem ser vistos pelos filhos como uma referência positiva e segura, como aqueles que irão educá-los e
apoiá-los com firmeza e confiança, e não tão somente como os seus melhores amigos, pois estes, os filhos naturalmente
irão buscá-los no decorrer de suas vidas.
Assim, a educação dos filhos, embora seja tarefa complexa, deve ser baseada num ambiente familiar de paz, carinho e
diálogo, sem, contudo, transferências de responsabilidades ao Estado, representado pela figura da escola, do Promotor
de Justiça, Juiz de Direito ou do Conselho Tutelar. O direito/dever dos pais de educar seus filhos implica,
necessariamente, imposição de limites, guardadas as proporções quanto aos motivos, meios e modos de correção, bem
como quanto à sua finalidade, que é essencialmente educativa, à medida em que imputam valores imprescindíveis para
o desenvolvimento dessas crianças e adolescentes, o que se constitui, sem dúvida, em um verdadeiro ato de amor.